A Homeopatia atuando na Influenza A – H1N1

Uma das áreas que a Homeopatia conquistou maior superioridade e notoriedade foi a da Saúde Pública, mais precisamente no tratamento das epidemias. Samuel Hahnemann, o grande mestre e idealizador do tratamento homeopático, sempre buscava proporcionar a saúde de seus doentes.

Durante as Epidemias de Cólera e Escarlatina que assolavam a Europa, Hahnemann, que graças ao seu empenho como médico e observador, foi capaz de identificar o que na Homeopatia chamamos de “Gênio Epidêmico” e evitar muitas mortes. Nesta época, estas epidemias foram tratadas com êxito de 85% de curas, enquanto a alopatia tinha índices de óbitos na mesma proporção.

A primeira experiência da Homeopatia foi com a Dengue e vem acontecendo a mais de 10 anos, e o município de Macaé é o pioneiro no Estado do Rio.

Vários grupos de homeopatas vêm estudando o quadro clínico da Dengue, e em 2011 um composto homeopático foi eleito pelos colegas de Goiás, formado pela combinação de três medicamentos de origens: animal, mineral e vegetal. Ele pode ser aviado nas farmácias homeopáticas.

Mais recentemente surgiu o Complexo Homeopático anti-H1N1/gripe A, indicado pelo Dr. Renan Marino, como auxiliar do tratamento e profilaxia da mesma.

O Complexo é composto de 03 medicamentos homeopáticos: Influenzinum + Gelsemium + Ipecacuanha, que é prescrito profilaticamente e no curso da doença. 

O Influenzinum é um bioterápico, isto é, corresponde ao próprio vírus H1N1 desenvolvido como vacina pelo Instituto Pasteur (Paris, França). O Gelsemiun, planta com princípios ativos antivirais, também representa o gênio epidêmico dos casos de Febre Zika.

A Ipecacuanha ou Ipeca corresponde a uma planta nativa do centro-oeste brasileiro, que teve a sua experimentação patogenética realizada em 1805, pelo próprio Hahnemann e é identificada como gênio epidêmico desta pandemia de Influenza A – H1N1, e garante a eficácia da medicação.

Nos casos suspeitos ou confirmados é recomendada a utilização do medicamento na dose de 5 gotas via oral, 4 x ao dia durante 10 dias, como coadjuvante do tratamento clássico. Como homeoprofilaxia, isto é, como forma de prevenção e atenuação dos casos de doença, recomenda-se a dose de 5 gotas 1 x ao mês, todo 1º dia de cada mês, ao longo da duração do período de endemia ou epidemia.

Fonte: Dr. Marcos Dias de Moraes – Homeopata das Famílias

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